Habituou-me a grandes conquistas o meu Porto e, por isso, mesmo quando estamos no fundo do buraco, espero sempre que consigamos ainda dar um ar de graça.
Ontem não foi assim, como não foi o ano passado em Málaga...e doeu.
Antes do jogo começar, eu estava tão esperançosa que até pus o cachecol à Carolina (sim, ela já tem um em miniatura, que lhe foi oferecido pelo avô no Natal), mas bastaram 5 minutos de jogo para eu ficar com a certeza de que a derrota não só era iminente, como ia ser daquelas que aleijam mesmo. E assim foi...
E tal como o meu Porto, também eu me sinto um bocadinho à deriva. E não quero ver nem ouvir os êxitos dos outros. Só quero que isto tudo acabe depressa para nos enchermos novamente da alma que nos foi roubada e podermos começar de novo.
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