quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
CAROL FAZ A CAMA
A Carolina adora ajudar nas tarefas domésticas. Seja a fazer camas, a limpar pó ou até a ajudar o pai a arrumar o armazém. É super dinâmica, tagarela e tão engraçada que não há como não estar de bem com a vida ao lado desta miúda!
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
AOS MEUS PAIS
Estes são os meus pais. Comigo desde o dia em que nasci.
Deram-me a estabilidade de uma família unida, uma família verdadeira.
Transmitiram-me valores como humildade, gratidão, respeito, responsabilidade e
sinceridade. Sempre me incentivaram a trabalhar para alcançar objetivos e nunca
viver à custa de ninguém. Prometeram-me que as conquistas fruto do meu trabalho
iriam saber a realização. Estavam certos!
Ensinaram-me a repudiar a violência e
jamais aceitar ser vítima. Porque não sou melhor do que ninguém e ninguém é
melhor do que eu. Fizeram-me perceber a importância de assumir os meus erros e saber
pedir desculpa, sinónimo de nobreza de caráter. Ensinaram-me a pensar antes de agir, porque todas as ações têm consequências e "engolir sapos" por vezes revela inteligência.
Mostraram-me que a vida pode
ser muito mais saborosa se aprendermos a vivê-la com coragem, vendo sempre o copo meio cheio, ao invés de meio vazio.
Obrigada papá e mamã
por estarem na minha vida
por fazerem de
mim uma pessoa melhor
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
JÁ PASSOU
Todos os anos, por esta altura, organizamos um Fórum Internacional de Turismo. Damos o litro porque somos poucos, mas fazemos a coisa funcionar...
O Fórum é, simultaneamente, palco de apresentação da nossa revista, toda feita dentro de portas, e são estes dois projetos que me fazem sentir orgulho do que faço e daquilo que conseguimos com uma equipa tão pequena. Passo o resto do ano à espera de poder voltar a trabalhar neles :)
Este ano, no final do evento, ainda fomos dar uma corrida em equipa pela beira-mar desde o Hotel Solverde até Espinho. Estava um final de dia super agradável, sem vento e sem frio e valeu muito a pena!
Hoje é dia de regresso à pista, porque parar é morrer ;)
O Fórum é, simultaneamente, palco de apresentação da nossa revista, toda feita dentro de portas, e são estes dois projetos que me fazem sentir orgulho do que faço e daquilo que conseguimos com uma equipa tão pequena. Passo o resto do ano à espera de poder voltar a trabalhar neles :)
Este ano, no final do evento, ainda fomos dar uma corrida em equipa pela beira-mar desde o Hotel Solverde até Espinho. Estava um final de dia super agradável, sem vento e sem frio e valeu muito a pena!
Hoje é dia de regresso à pista, porque parar é morrer ;)
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
NOITES MAL DORMIDAS
É a terceira vez, desde que iniciou o ano letivo, que a Carol apanha viroses ou gastroenterites (sei lá!) na escola. Esta noite foi mais um pandemónio, com ela a acordar de madrugada e vomitar até de manhã, a cada 10 minutos!
Cumprimos o ritual. Não dar qualquer água ou alimento até o estômago esvaziar. Mas dá dó vê-la naquela agonia. Como já começa a ter noção das coisas dizia "quero ir à sanita vomitar". E lá ia.
Não é uma miúda que fique doente com facilidade. Graças a Deus nunca teve uma infeção, nunca precisou de antibióticos. Teve febre pela última vez em julho do ano passado. Os vírus são mesmo o ponto fraco dela. Não imagino melhor início de dia dos namorados. A coisa promete...
Cumprimos o ritual. Não dar qualquer água ou alimento até o estômago esvaziar. Mas dá dó vê-la naquela agonia. Como já começa a ter noção das coisas dizia "quero ir à sanita vomitar". E lá ia.
Não é uma miúda que fique doente com facilidade. Graças a Deus nunca teve uma infeção, nunca precisou de antibióticos. Teve febre pela última vez em julho do ano passado. Os vírus são mesmo o ponto fraco dela. Não imagino melhor início de dia dos namorados. A coisa promete...
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
TEM CALMA MAMÃ!
Uma destas noites, estava eu atarefada a preparar almoços e marmitas para o dia seguinte e a olhar para a o relógio porque já eram que 22h e tinha que enfiar a Carol na cama. Ela andava, como quase sempre, à volta das minhas pernas, a mexer nos tupperwares ou a abrir e fechar as portas dos armários. Pedi-lhe para arrumar qualquer coisa que tinha deixado pelo caminho (acontece com frequência) e como não o fez à primeira voltei a pedir com mais convicção. Miss Carol olha para mim, levanta as duas mãos e diz "tem calma mamã!".
Apetecia-me desatar a rir porque isto dito por uma nica com menos de 1 metro de altura tem uma certa piada, mas disfarcei. Também não consigo deixar de pensar que ela tem razão. Às vezes exalto-me demasiado. Porque estou cansada, porque estou sem paciência, porque dormi mal e fico insuportável, enfim, todos temos os nossos motivos mas, na verdade, raramente são justificáveis.
Não costumo ter grande paciência quando a Carolina não faz o que mando à primeira (tipo sempre) e passo-me com alguma facilidade. Às vezes tudo o que quer é brincadeira e atenção ou só que a deixem em paz. Está no direito dela mas custa-me respeitar porque ela é pequena e "a mãe é que sabe". Mas na verdade, acho que estou errada. Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Não quero que a minha filha seja um robot, quero que desenvolva livremente a sua personalidade. E eu, por outro lado, tenho de aprender a não estar sempre a tentar controlar tudo. É extenuante. É preciso ter calma, deixar fluir e viver confortavelmente com as ideias e opções dos outros. Se detesto que me controlem porque razão passo a vida a tentar fazer o mesmo?
Apetecia-me desatar a rir porque isto dito por uma nica com menos de 1 metro de altura tem uma certa piada, mas disfarcei. Também não consigo deixar de pensar que ela tem razão. Às vezes exalto-me demasiado. Porque estou cansada, porque estou sem paciência, porque dormi mal e fico insuportável, enfim, todos temos os nossos motivos mas, na verdade, raramente são justificáveis.
Não costumo ter grande paciência quando a Carolina não faz o que mando à primeira (tipo sempre) e passo-me com alguma facilidade. Às vezes tudo o que quer é brincadeira e atenção ou só que a deixem em paz. Está no direito dela mas custa-me respeitar porque ela é pequena e "a mãe é que sabe". Mas na verdade, acho que estou errada. Nem tanto ao mar, nem tanto à terra. Não quero que a minha filha seja um robot, quero que desenvolva livremente a sua personalidade. E eu, por outro lado, tenho de aprender a não estar sempre a tentar controlar tudo. É extenuante. É preciso ter calma, deixar fluir e viver confortavelmente com as ideias e opções dos outros. Se detesto que me controlem porque razão passo a vida a tentar fazer o mesmo?
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
DOS DIAS QUE CORREM
Tenho estado um bocado off. Cheia de trabalho e sem nada de muito interessante para partilhar.
Entretanto, chegamos ao mês de fevereiro e eu consegui treinar três dias na semana passada. Ansiosa pela chegada do verão, dos treinos ao fim da tarde, ainda com a luz do dia...
Já faltou mais!
Continuo hiper motivada, cheia de vontade de fazer coisas. Espero que esta tosse chata que se instalou desde sexta-feira não me impeça de treinar. Estamos na luta ;)
Entretanto, chegamos ao mês de fevereiro e eu consegui treinar três dias na semana passada. Ansiosa pela chegada do verão, dos treinos ao fim da tarde, ainda com a luz do dia...
Já faltou mais!
Continuo hiper motivada, cheia de vontade de fazer coisas. Espero que esta tosse chata que se instalou desde sexta-feira não me impeça de treinar. Estamos na luta ;)
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
A BIRRA NA ESCOLA
Hoje de manhã quando a fui levar à escola, a Carol agarrou-se à professora e a professora a ela. Não que não seja normal mas notei que havia ali algo estranho e perguntei. A professora confessou que ontem se zangou com ela, como tantas vezes eu me zango.
E porquê? A Carol levou uma boneca para a escola e não a queria emprestar a nenhum dos colegas. Típico. A professora pediu-lhe para não ser invejosa mas de pouco adiantou. Amuou, sentou-se num canto com a boneca e não respondia à professora (odeio quando me faz o mesmo!). A professora tentou falar com ela várias vezes e como não lhe respondia, tirou-lhe a boneca. Armou um berreiro, chorou que se matou, mas só voltou a ter a boneca quando se acalmou. A professora diz que ficou muito triste porque não estava a contar com aquela reação e até se foi embora a pensar naquilo. A Carolina deve ter desvalorizado porque não comentou nada em casa e até esteve sempre bem disposta. Hoje de manhã chegou e foi agarrar-se ao pescoço da professora, como que a pedir desculpa.
Eu lá lhe disse que em casa ela me faz o mesmo, amua, não responde e é super invejosa. Faço o que posso para controlar as birras e muitas vezes já lhe vou conseguindo dar a volta. Mas ela tem aquele feitiozinho terrível do pai, e não há volta a dar...
E porquê? A Carol levou uma boneca para a escola e não a queria emprestar a nenhum dos colegas. Típico. A professora pediu-lhe para não ser invejosa mas de pouco adiantou. Amuou, sentou-se num canto com a boneca e não respondia à professora (odeio quando me faz o mesmo!). A professora tentou falar com ela várias vezes e como não lhe respondia, tirou-lhe a boneca. Armou um berreiro, chorou que se matou, mas só voltou a ter a boneca quando se acalmou. A professora diz que ficou muito triste porque não estava a contar com aquela reação e até se foi embora a pensar naquilo. A Carolina deve ter desvalorizado porque não comentou nada em casa e até esteve sempre bem disposta. Hoje de manhã chegou e foi agarrar-se ao pescoço da professora, como que a pedir desculpa.
Eu lá lhe disse que em casa ela me faz o mesmo, amua, não responde e é super invejosa. Faço o que posso para controlar as birras e muitas vezes já lhe vou conseguindo dar a volta. Mas ela tem aquele feitiozinho terrível do pai, e não há volta a dar...
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