quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

ANO NOVO - SEM MUITO A ACRESCENTAR

Não faço grandes resoluções de Ano Novo. Gosto de me levantar cedo e de fazer tudo com calma no primeiro dia de regresso ao trabalho. De preferência dormir bem na véspera. Fora isso pouco mais. Procurar manter as coisas tão organizadas quanto possível, pelo máximo de tempo que conseguir, treinar certinho e ter atenção ao que como para não irritar muito o intestino. Dar muitos beijinhos à mini C., prometer-lhe que o avô a vai buscar cedo à escola e pensar para mim mesma que já só faltam 3 dias para o fim-de-semana.

É assim que começo 2018, sem grandes planos e com as expectativas de sempre. Pela frente tenho 3 meses de trabalho muito intensos, estou farta de chuva e de dias cinzentos e, na verdade, não sinto que esta paragem me tenha trazido o boost de energia que se impunha. A minha avó continua no hospital e, apesar dos progressos na recuperação, estamos conscientes de que nada é garantido e, sobretudo, nada voltará a ser como era antes. Tudo o que seja não piorar é bónus e os planos em relação a ela passaram a ser diários.

Mas também há boas notícias! Hoje de manhã pesei-me e a balança estava na mesma. Das duas uma, ou avariou, ou de facto, posso comer 3 javalis porque perdi a capacidade de ganhar peso.

Por fim, há que dizer que sempre que muda o ano eu entro, automaticamente, em contagem decrescente para a mudança de hora. Os dias estão a crescer e não tarda já saio do trabalho com luz natural. A chuva vai passar e os dias mais frios também...e isso é o melhor que retiro desta transição de calendário. Tudo o resto é para manter: sorrir, partilhar, amar, fazer o que gosto. Numa palavra: viver!

Feliz 2018!

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