Domingo, 13:45. Chego a casa mais morta do que viva depois de jornada dupla de competição. Estaciono o carro na garagem e arrasto-me pelas escadas acima.
A meio do caminho já a ouço gritar "mamã, mamã" e percebo que está aos saltos com a excitação. Sorrio só de imaginar.
Quando me aproximo, recebe-me com o maior sorriso que é capaz de fazer. "Mamã, estou tão feliz por te ver" enquanto se empoleira no meu pescoço a encher-me de beijos.
O meu melhor troféu. A mais preciosa medalha. Ela. Sempre. ❤️
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