segunda-feira, 25 de setembro de 2017

CALDAS DE AREGOS

Viajar e passear são dos maiores prazeres que retiro desta vida. Fazemos pausas com alguma frequência. Eu, particularmente, sinto necessidade de sair da rotina, de tirar umas horas para fazer só aquilo de que gosto. Jantar e almoçar fora, passear, namorar, relaxar. Foi assim este fim-de-semana. E foi ma-ra-vi-lho-so.

Já em plena época baixa no Douro, as Caldas de Aregos pareciam uma vila fantasma com muitos edifícios abandonados (alguns antigos hotéis e hospedarias).  As termas, que só funcionam nos meses de verão, também já estavam fechadas e apenas vimos um café e um restaurante, para além do hotel onde ficámos hospedados, em funcionamento.

Depois do jantar saímos para dar um passeio junto ao rio e o silêncio era perturbador. Só o tilintar das águas nas margens e nada mais. O escuro das encostas era interrompido com a luz de uma ou outra casa habitada, formando uma paisagem realmente bucólica. Não estava frio, de todo, por isso acabamos por nos deixar ficar ali sentados, a absorver aquelas sensações, retendo a calma e a tranquilidade do lugar.

Almoçamos no Gentleman, em Resende, onde comemos maravilhosamente e pagamos pouco. Visitamos o Penedo de São João e rendemo-nos àquela vista fabulosa sobre o Douro. Que generosa foi a natureza com este país este em que nascemos...













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