Desafiei-a a casar-se vezes sem conta e depois de tantos anos de vida em comum achei sinceramente que já não fosse acontecer. Quando no início de outubro me disse que ia casar e que eu ia ser a madrinha fiquei meia abananada. Tinha 3 meses para tratar de tudo. Fiz o que pude, trabalhei muito, dormi pouco, tive receios, tive dúvidas, fiquei ansiosa.
No sábado, quando ela entrou no salão, tive a sensação de dever cumprido. Percebi que as coisas desinteressadas e feitas com amor só podem correr bem. E sinto-me muito grata por ter na minha vida um núcleo de pessoas maravilhosas, sempre prontas a ajudar e dar sem esperar receber nada em troca.
Foi um dia mágico, inesquecível e a prova de que a amizade verdadeira não se compra porque não tem preço.
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