quarta-feira, 7 de outubro de 2015

AI AS MENINAS...

Vem este texto a propósito deste post de uma conhecida blogger e que, embora não sendo recente, já vi circular pelo menos 5 vezes no facebook, nos últimos dias.
E eu tenho coisas a dizer sobre isto:
1 - Eu sempre quis ter uma menina. Disse-o várias vezes. Sempre assumi que tinha preferência. Não há nada que explique o que senti no dia em que soube que ia ter uma menina. Hoje, voltava a ter a preferência, porque é bom demais.
2 - Podem dizer as tretas que quiserem mas a verdade é que são as filhas quem estão sempre próximas dos pais, que os acompanham ao longo da vida e que os apoiam na velhice. A mulher tem esse instinto materno que o homem nunca vai ter.
3 - Aquela coisa do "tal mãe tal filha" não tem preço. Quando tenta calçar os meus sapatos ou usar os meus colares e me faz sorrir por dentro.
4 - Não há nada que substitua os momentos de lhe comprar roupa, imaginar mil e um conjuntos, vesti-la, pentea-la, por perfume, põe gancho, tira laço, etc. Torna-se uma boneca nas minhas mãos e, quando está finalmente pronta, a parecer que saiu de um catálogo, estou a estourar de orgulho, mesmo que seja para estar toda suja 5 minutos depois.
5 - Quando lhe pergunto: - O quanto gostas da mamã? Ela responde: - Daqui até ao sol, acompanhado de um genuíno abraço muito apertado.
6 - A minha filha tem quase 2 anos e faz quase tudo o que o texto descreve. Corre, grita, não pára quieta, passa a vida a sujar-se. Deita a casa abaixo se não for a primeira a comer, principalmente no infantário. É um autentico furacão! Dá os melhores beijinhos do mundo e derrete-me o coração quando me abraça e pede mimo.

Conclusão e moral da história: Para uma mulher, ser mãe de menina é uma coisa muito especial. Gostava de um dia poder conhecer e sentir o melhor dos dois mundos, meninos e meninas que, como é evidente, têm imensos pontos em comum.

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