Já não o ouço.
Já não o vejo.
Mas ainda o sinto.
Nos lugares, nas conversas, nos sorrisos, nas memórias.
De sorriso terno, palavra branda, tinha sempre um carinho para me dar.
Inspirou-me em muitos momentos e ainda inspira.
Hoje faria 94 anos...
Parabéns avô!
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