Outubro. 2013. Um calor desgraçado. Uma prisão chamada maternidade e uma espera interminável.
Solidão. Muita solidão.
Tirei a última foto num fim-de-semana em que fui autorizada a ir a casa, onde só regressaria muitos dias depois, já com a Carolina no colo. Ela minúscula e remelada. Eu cheia de dúvidas e receios, já morta de cansaço.
Passaram 4 anos e há claramente um a.C. (antes da Carolina) e um d.C. (depois da Carolina) e esta é, sem dúvida, a melhor parte da história!
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